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segunda-feira, 30 de abril de 2012

TRABALHAR COM SUCATA ..... "BASTA CRIATIVIDADE"

                 Trabalhar com sucata desenvolve a criatividade, a imaginação e o senso estético das crianças , além de resgatar a importância do próprio brinquedo e da conscientização ambiental.

Então? O que estamos esperando?

Vamos juntar as embalagens descartáveis e começar a criar!

( Clique nas imagens para visualizar em tamanho maior)



TRABALHAR COM SUCATA  ...
BASTA CRIATIVIDADE !


            Hoje em dia, vivemos a chamada "era do descartável". Todos os produtos que adquirimos vêm em embalagens que são imediatamente descartadas quando seu conteúdo é consumido. Esse material desprezado é chamado de sucata. O que você faz com a sucata? Joga fora. Você e os outros 6 bilhões de habitantes do planeta. Considerando que cada pessoa produz em média 1kg de lixo por dia - incluindo materiais orgânicos - imagine a enorme quantidade de detritos acumulados ao longo do tempo!
                    Agora dá pra entender por que o destino do lixo é considerado um problema tão grave, não é mesmo? Por isso, é importante saber que existem muitas formas de aproveitar esses materiais. A mais importante delas é a reciclagem.     Se você ainda não separa o lixo reciclável, está na hora de começar! Todos os objetos feitos de alumínio, vidro,   papel ou plástico deve ser separados em um saco exclusivo.                                                     . Em alguns locais, caminhões da prefeitura recolhem os recicláveis uma vez por semana. Outra alternativa é levar o lixo reciclável a um posto de coleta. No final dessa matéria, você encontra links com indicações de locais que recebem esse tipo de lixo em São Paulo. Existem também os catadores de material reciclável, aqueles que passam com suas carroças pela rua. Eles vendem o material que recolhem e muitos conseguem sustentar a família com este trabalho.                                                           .
                     A sucata também serve de matéria-prima para produtos artesanais, que podem se converter numa fonte de renda. Muitas pessoas a usam para a confecção de luminárias, bolsas, bijuterias, peças de decoração e muitos outros objetos. Já as crianças podem transformar a sucata em brinquedos! Além de divertida, essa atividade é uma ótima oportunidade para ensinar aos pequenos a importância da reutilização do lixo.                                                                   .
                        Trabalhar com sucata também ajuda as crianças a desenvolver a criatividade, a imaginação e o senso estético, além de resgatar a importância do próprio brinquedo. Abaixo, confira nossas sugestões de brinquedos que vocês podem construir. Mas, não deixe de oferecer vários materiais ao seu filho e deixar que ele mesmo descubra novas formas de utilizá-los. Mãos à obra! 
                                                                         .
  
ALGUMAS SUGESTÕES :     


BILBOQUÊ

Material:
1 copo de papel ou plástico usado (ou uma garrafa pequena de refrigerante cortada ao meio)
Barbante
1 folha de papel usado
Fita crepe
Tinta guache

Como fazer:
Amasse o papel até formar uma bolinha. Envolva a bolinha de papel com fita crepe e pinte. Corte cerca de um metro de barbante e cole uma das pontas na bolinha, com fita crepe. Pinte o copo e faça um furinho na base. Passe o barbante pelo furinho (de fora para dentro do copo), dê um nó e use fita crepe para fixar. O objetivo desta brincadeira é segurar o copo com uma das mãos e tentar colocar a bolinha dentro, sem tocar nela.

TEATRO DE BONECOS

Material:
1 caixa de sapatos
Palitos de churrasco
Papel
Canetas coloridas
Estilete
Fita adesiva

Como fazer:
Peça para seu filho imaginar uma história. Peça, então, para ele desenhar os personagens dessa história. Recorte cada personagem e cole na extremidade dos palitos com fita adesiva. Em seguida, ele deverá desenhar o cenário onde acontece essa história, no fundo da parte interna da caixa de sapatos. Agora apóie a caixa na mesa, em uma das faces laterais, com o cenário ao fundo ? cuidado para não deixá-lo de cabeça para baixo. Posicione-se de frente para o desenho e, com o estilete, faça uma abertura na face da caixa que está apoiada na mesa (a abertura deve ser paralela ao fundo da caixa, onde está o desenho, e deve ter cerca de três centímetros de largura em toda a sua extensão). Através dessa abertura, a criança coloca os palitos (por baixo) e movimenta os bonequinhos de um lado para o outro do cenário. Agora é só fazer uma linda apresentação!

DOMINÓ

Material:
Revistas velhas
Papelão
Caneta
Tesoura

Como fazer:
Folheie revistas velhas, escolha 28 figuras pequenas e recorte. Corte o papelão em 28 retângulos de 5 cm X 10 cm. Faça um risco dividindo cada retângulo em duas metades. Em uma metade, será colada uma figura. Na outra, será escrito o nome de uma outra figura. Faça isso em todas as peças, certificando-se de escrever os nomes de todas as figuras. O jogo vai começar! Coloque uma peça na mesa e distribua as demais entre os participantes. Um de cada vez, os jogadores devem encaixar o nome à imagem correspondente ou vice-versa, até que não sobre mais nenhuma peça na mão.

CASINHA DE BONECAS

Material:
Caixas de fósforos
Cola branca
Papel sulfite
Lápis de cor

Como fazer:
Você já imaginou quantas coisas dá para fazer com caixas de fósforos? Se você empilhar três caixas, poderá ter uma cômoda com gavetas! Se colar uma caixa perpendicular à outra, elas viram um lindo sofá. Três caixas coladas uma à outra, horizontalmente, viram uma cama. Enfim, é possível "mobiliar" vários cômodos apenas com este material. Antes de montar os móveis, cubra-os com papel sulfite, para poder pintar e desenhar os detalhes de cada objeto.




BOLICHE

Material:
10 garrafas plásticas (de refrigerante)
Jornal
Fita Crepe
Cartolina
Caneta

Como fazer:
Corte pequenos pedaços de cartolina e numere-os de 1 a 10. Com a fita crepe, fixe cada número em uma garrafa. Amasse algumas folhas de jornal até formar uma bola e passe bastante fita crepe envolvendo a bola, para deixá-la firme e pesada. Pronto! Disponha as garrafas como se fossem os pinos do boliche (uma fileira com quatro bolas, uma com três bolas, uma com duas bolas e a última com uma bola só, bem na frente).

A uma distância de pelo menos cinco metros, a criança rola a bola no chão, em direção às garrafas, para tentar derrubá-las. A pontuação é calculada de acordo com os números correspondentes às garrafas que forem derrubadas. Quem somar mais pontos em cinco rodadas, vence. A cada rodada, as garrafas devem ser recolocadas no lugar, mas em posições diferentes, e sem que a criança possa visualizar os números.

QUEBRA-CABEÇA

Material:
1 imagem retirada de revista ou jornal
Cola
Papelão
Tesoura

Como fazer:
Recorte um pedaço de papelão do tamanho da imagem que seu filho escolheu. Cole a imagem no papelão e espere secar. Corte o papelão em pedaços quadrados ou triangulares, do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes, conforme você preferir. Para brincar, é só embaralhar as peças e tentar reconstruir a figura.

VAI E VEM

Material:
2 garrafas de refrigerante
Tampas coloridas de xampu ou de material de limpeza (lavadas e secas)
Fio de varal (2 pedaços de 3m)
Fita crepe

Como fazer:
Corte cada garrafa no meio. Você vai utilizar as metades de cima, isto é, as que têm gargalo. Passe os dois fios por dentro de uma metade, do gargalo para o centro. Em seguida, passe os fios pela outra metade, do centro para o gargalo. Encha as metades com as tampinhas coloridas, para dar um visual bonito, e passe fita crepe para juntar as duas partes das garrafas, formando um cilindro. Dê um nó nas extremidades de cada fio. Duas crianças participam dessa brincadeira, cada uma fica de um lado, segurando uma ponta do fio em cada mão. Conforme elas abrem e fecham os braços, o cilindro desliza pelo fio de um lado para o outro.

DINOSSAURO

Material:
2 garrafas de refrigerante vazias
1 caixa de sapatos
Fita crepe
4 caixas de fósforos
Jornal
Cola
Tinta colorida
1 caixa vazia de filme fotográfico

Como fazer:
Corte as duas garrafas no meio e separe as metades de cima (que têm os gargalos). Junte essas duas metades pela parte recortada, com fita crepe, formando um cilindro ? esse será o corpo do dinossauro. Encaixe a caixa de filme fotográfico em um dos gargalos e cole com fita crepe ? esse será o focinho do dinossauro. Com fita crepe, fixe as caixas de fósforos no corpo do dinossauro, duas de cada lado, formando as patas.

Desmonte a caixa de sapatos e use o papelão para recortar um triângulo comprido, que será a cauda. Fixe a cauda no outro gargalo, também usando fita crepe. Use o papelão para fazer também a crista do dinossauro, no formato que você quiser (pode ser triangular ou ondulado), e fixe a crista nas ?costas? do dinossauro. Por fim, corte o jornal em pedaços, passe na cola e vá grudando em toda a superfície do dinossauro, em várias camadas. Espere a cola secar. Agora, é só pintar o dinossauro de verde e desenhar os olhinhos, a boca e outros detalhes na cor preta ou vermelha.

BALÃO

Material:
1 bexiga
Jornal
Cola branca
Barbante
Fita crepe
1 caixa pequena

Como fazer:
Encha a bexiga, que vai servir como molde para a construção do balão. Corte o jornal em pedaços e faça camadas de jornal sobre a bexiga, usando cola para grudar uma folha na outra ? mas sem colar o papel na bexiga. Faça pelo menos dez camadas de jornal. Espere secar bem. Estoure a bexiga e retire-a de dentro do balão.

Corte quatro pedaços de barbante, de 20cm cada. Grude cada pedaço, com fita crepe, na parte interna do balão. Fixe as outras extremidades dos barbantes na caixa, uma em cada face. Pinte a caixa e o balão, coloque um bonequinho ou um bichinho de pelúcia dentro e pronto! É só voar...



 
              Simples dados construídos com papelão ou cartolina podem ajudar os alunos a aprender as operações matemáticas e a treinar cálculo mental. Usando três dados, Graça sugere aos jogadores que somem os números obtidos. Com dois, que pratiquem a subtração. Vá anotando na lousa os pontos de cada um. É possível também praticar a multiplicação. Se o jogador acertar a soma dos números, ele poderá ter os pontos multiplicados por dois ao acertar a conta seguinte. Ganha o aluno que fizer mais pontos. Aproveite e envolva todos os jogadores em todas as contas.

  
        Outro bom recurso para ensinar as primeiras contas de forma divertida é montar um boliche em classe. Você vai precisar de algumas garrafas plásticas de refrigerante, papel sulfite e jornal para fazer a bola. Cole em cada garrafa um número de zero a dez. Uma criança por vez deve derrubá-las com a bola e, em seguida, somar os números indicados nas garrafas. Ganha quem acertar as contas mais vezes. Outra opção para construir a bola é utilizar meias velhas de náilon e as garrafas podem ser substituídas por latas de cerveja.

               Para exercitar a criatividade das crianças e desenvolver a imaginação, nada melhor do que o teatro. Construa um mini-palco com uma caixa de papelão sem fundo. Enfeite com papel-espelho ou tinta. Os fantoches de dedo podem ser confeccionados em cartolina, com caixas de fósforos ou embalagens de papelão, como as de remédios. Outra opção é fazer bonecos com palitos de churrasco. Lãs podem virar cabelos, pedaços de pano viram enfeites. Depois é só inventar os personagens e improvisar histórias criadas pelas próprias crianças.
















PERFIL DO GESTOR ESCOLAR

          O papel do Diretor Escolar vai muito além do aspecto administrativo , para o sucesso da sua gestão é necessário ser um LÍDER, atento às questões administrativas, pedagógicas e de relacionamento interpessoal.
          Analisem as características apontadas como fundamentais para o gestor escolar.


“Ao entrarmos em uma Escola, já podemos observar as características do Diretor, pois a marca da administração e da liderança fica evidente em todos os seus espaços. Escolas que apresentam um ambiente tranqüilo e, portanto, propiciam boas condições de ensino e aprendizagem, são aquelas em que o Diretor é líder e bom administrador.”                                                              (Guia do Diretor Escolar – SEE/MG)

Vamos rever algumas características que compõem o perfil do Diretor Escolar :

Ø   Ter predisposição para o trabalho coletivo - A participação, o diálogo, a autonomia, a responsabilidade são práticas indispensáveis ao gestor democrático. A descentralização do poder deve ser entendida como método de trabalho coletivo que delega, divide atribuições e responsabilidades;

Ø   Ser articulador – Líder cooperativo, alguém que consegue aglutinar as aspirações, os desejos, as expectativas da Comunidade Escolar e articula a adesão de todos os segmentos na gestão dos Projetos e Planos da Escola.

Ø   Ter iniciativa, firmeza de propósito para realização de ações – Suavidade nos modos e firmeza na ação – como posturas básicas;

Ø   Conhecer os assuntos técnicos, pedagógicos, administrativos, financeiros e legislativos. O diretor escolar terá que ter e demonstrar competência técnica e qualificação para exercer as atribuições da função que exerce. O Diretor deve, portanto, acompanhar o processo de ensino, analisar os resultados, fazer compartilhar as experiências docentes bem sucedidas de formação continuada entre o grupo de professores para o aprimoramento das práticas pedagógicas;

Ø   Ter espírito ético e solidário – Cultivar um clima de trabalho positivo, fundamentado no respeito mútuo, no reconhecimento e valorização das pessoas e da contribuição de cada uma na construção de uma Escola de qualidade;

Ø   Conhecer a realidade da Escola – Escola que temos. Escola que queremos. Em que contexto social a Escola está inserida? Quais e quem são os usuários da Escola? O que esses usuários esperam da Escola e o que eles buscam? Os alunos estão aprendendo? Quais são os anseios e as reais necessidades dos alunos, pais e professores? Os resultados das avaliações internas e externas mostram índices de aprendizagem satisfatórios?

Ø  Defender a Educação – Zelar pelo bom nome da Escola é desenvolver ações positivas que de fato divulguem o bom nome da Instituição. É fazer com que todos os alunos aprendam, é zelar pelo melhor ensino e pela educação de qualidade. É atingimento das metas pactuadas.

Ø  Ter liderança democrática e capacidade de mediação – Cultura do “querer fazer”, no lugar do “deve fazer”. Exercer uma liderança entendida como “habilidade de influenciar as pessoas para trabalharem visando atingir objetivos comuns, inspirando confiança por meio da força do caráter” (J.C. HUNTER), sabendo que “Liderar é comunicar às pessoas seu valor e seu potencial de forma tão clara que elas acabem por vê-los em si mesmas.

Ø  Ser capaz de auto-avaliar-se e promover a avaliação do grupo – Todos avaliam e todos são avaliados. Acompanhamento e avaliação sistemática com finalidade pedagógica: diagnóstico, acompanhamento dos trabalhos, reorientação de rumos e ações, tomada de decisão, Plano de Intervenção Pedagógica.

Ø  Ser transparente e coerente nas ações – Ser ético, correto no que se propõe a realizar e no que realiza; fazer com eficiência e eficácia.

Ø Ser íntegro, ter presença, proatividade, entusiasmo, criatividade, iniciativa, enfim, ter paixão pelo que faz.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

"DA TEORIA À PRÁTICA" - INFRAESTRUTURA E DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

        A criança é o sujeito do processo educacional e principal usuário do espaço escolar. Associar infraestrutura adequada às necessidades dos educandos da Educação Infantil com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil.
       Acompanhem os slides que apresentei na minha palestra no Fórum Regional de Educação Infantil.

(Clique  nas imagens )